Em
meados da década de 1970, a América do Sul começou produzir muitos estudos
voltados ao consumo. Esse olhar mais próximo da realidade local foi importante
para as empresas começar a pensar estratégias também mais focadas para entregar
o que o consumidor de fato busca em um produto, e consequentemente, alavancar
as vendas.
Nestor
Canclini Garcia trabalha com a ideia de que “o consumo serve para pensar”. Para
ele, consumir é tanto suprir necessidades, quanto desejos. O consumo não é apenas
material, mas de bens simbólicos que estão impregnados nas compras.
Sua
empresa já pensa em como o cliente se sente ao usufruir o seu produto? Se a sua
resposta for sim, parabéns! Provavelmente, além de um produto a mais
comercializado, você já voltou a sua atenção para a forma sistemática de
consumo da sociedade moderna: a valorização da experiência pessoal de cada
consumidor.
Hall
diz que a identidade são elementos da cultura que chegam ao cidadão e o levam a
“sentir-se parte”; é ideia de pertencimento, materializada em bem de consumo.
Por isso, tenha sempre consciência que seu produto não atende somente uma
necessidade imediata e física. Pense no seu produto como uma experiência única
e insubstituível para cada cliente, ao projetá-lo.
Nós
podemos te ajudar
A
globalização, competitividade e as constantes mudanças no ambiente
mercadológico, fazem com que as organizações necessitem que as tomadas de
decisões sejam mais rápidas e assertivas, colaborando para melhorar o seu
desempenho, com foco nas necessidades dos clientes.
O
grande volume de dados disponibilizados aos gestores precisam ser gerenciados e
organizados rapidamente. A Softbyte possui um programa que busca reproduzir
inteligência para o tratamento destas informações com tomada de decisão nos
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