Uma gestão de estoque
eficiente pode trazer rapidez e eficiência em sua empresa, auxiliando na
fidelização do cliente e no aumento de venda de produtos.
Segundo alguns autores, o
estoque é definido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação.
A palavra ainda descreve os produtos prontos, ou semiacabados, armazenados para
atender a demanda do consumidor.
Para obter uma vantagem
competitiva, muitas empresas optam pela rapidez e presteza na distribuição de
mercadorias. Dessa forma, um estoque auxilia na fidelização do cliente – que
tem o produto disponível na hora que precisar – na economia da empresa – já que
a produção continua e em grande escala reduz os custos – e proteção contra a
inflação – já que um volume de itens em estoque reduz o impacto do aumento de
preços dos fornecedores de matéria-prima.
Como um estoque influencia na
rentabilidade da empresa – já que o capital poderia estar sendo investido em
outras frentes – é preciso ter um cuidado extra para que não faltem itens essenciais
para o andamento das demandas, nem que estas matérias-primas sejam compradas em
excesso. Para isso, é necessário um controle de estoques constante.
Uma das maneiras de evitar
estoques altos e a falta de recursos de capital de giro em decorrência deste
fato, é prever o valor dos itens armazenados em intervalos de tempo regulares,
comparando com o planejamento. Isso pode auxiliá-lo a minimizar o impacto do
capital de giro imobilizado, evitar desperdícios e garantir a valorização de
seus estoques que acordo com cada item.
Curva ABC
Para melhorar a gestão de seus
estoques você pode utilizar a classificação ABC, ou Estudo de Pareto, que tem
como fundamento a diferenciação de produtos por categorias como preço, demanda,
facilidade de reposição ou competitividade.
Os itens de Classe A são os de
maior importância e de alta prioridade. São os produtos de maior valor agregado
e podem ser classificado pela regra 80 – 20, ou seja, 20% dos itens
correspondem a 80% do valor do estoque.
A Classe B são itens com importância,
quantidade ou valor intermediário e que devem receber cuidados medianos. A
estimativa é de que 30% dos itens correspondam a 15% do valor.
Já os itens na Classe C não
deixam de ser importantes também, pois sua falta pode inviabilizar a
continuidade do processo, no entanto o critério estabelece que seu impacto
econômico não é dramático, o que possibilita menos esforços. Estima-se que 50%
dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque.
Os percentuais podem variar de
empresa para empresa, de acordo com os seus produtos e prioridades. Para
aplicar a regra é preciso ficar de olho no inventário e nos critérios que a
empresa pretende priorizar.
Por exemplo, se você pretende
obter maior lucratividade nos itens em estoque, você pode analisar os relatórios
de faturamento de sua empresa. Neste caso, os itens da categoria A são os
responsáveis por 80% das receitas, o que geralmente são os 20% de itens mais
lucrativos.
Os próximos 40% dos itens,
geralmente são responsáveis por 15% dos lucros e devem ter uma atenção geral um
pouco mais reduzida, porém exigem análise e planejamento do gestor.
Os 40% últimos, onde existe
pouco giro e pouca margem, são responsáveis por apenas 5% da lucratividade
e podem ser gerenciados com um nível mais baixo de atenção.
Para agilizar o processo de
gestão de estoques de sua empresa você pode utilizar um software de gestão. A
Softbyte possui o Gestor ERP, que permito um controle total de movimentações e
possui funções como automatização de almoxarifados, relatórios de inventário e
estoque, contagem cíclica, entre outros.
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Autor: Softbyte SIstemas de Gestão Empresarial
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